
Sem informar em qual prazo deve tomar a decisão, o vice-governador Carlos Fávaro (PSD) informou que vai se licenciar provisoriamente do cargo bem como da chefia da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA) para se dedicar a campanha eleitoral nas cidades do EStado. Presidente do diretório estadual do PSD, Fávaro trabalha pelo fortalecimento partidário da legenda nos municípios e da base aliada do governador Pedro Taques (PSDB). “Tenho férias vencidas como vice-governador e pretendo me afastar alguns dias em breve para me dedicar a campanha eleitoral. Antes disso, depois das 18h00 e aos finais de semana estarei reforçando o palanque e as atividades políticas do PSD e dos nossos aliados. Vou auxiliar em 100% a campanha eleitoral nos municípios”, disse.
A declaração foi dada durante entrevista a emissora de rádio Capital FM (101.9). O PSD lançou na disputa eleitoral 58 candidatos a prefeito e 21 candidatos a vice-prefeito.
Há ainda 650 candidatos a vereador espalhados pelos 141 municípios mato-grossenses. “Desejamos ampliar a representatividade ou, no mínimo, manter este número. O PSD é um partido bem organizado em Mato Grosso com força política presente nos 141 municípios”, ressaltou.
Fávaro ainda considerou como uma “questão de honra” do grupo político a vitória em Cuiabá, maior colégio eleitoral de Mato Grosso, classificando de irresponsáveis adversários embora não tenha citado ninguém nominalmente. “O Wilson Santos foi muito responsável, não era seu desejo ser candidato, mas cedeu ao chamamento do grupo e agora não podemos deixá-lo sozinho nas ruas de Cuiabá. É muito importante a vitória em Cuiabá, o Estado não pode ficar nas mãos de quem não tem a responsabilidade com o cidadão. Toda a base aliada do governador Pedro Taques tem que trabalhar unida e fazer do Wilson Santos o próximo prefeito para dar continuidade a gestão do Mauro Mendes”, comentou.
Por último, Fávaro informou que em breve vai deixar a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e assegurou não interferir na escolha do próximo secretário, pois entende que estava somente cumprindo uma função provisória diante do entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) que proíbe membros do Ministério Público de ocupar cargos no Executivo. Isto levou ao afastamento da promotora de Justiça Ana Luiza Peterlini.
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