
O secretário chefe da Casa Civil, Paulo Taques, espera reflexão da população cuiabana quanto a escolha do sucessor do prefeito Mauro Mendes (PSB).
Ao defender a candidatura de Wilson Santos (PSDB), ele diz que o PMDB representa o grupo político preso há quase um ano por corrupção.
“Nós cuiabanos teremos que refletir se queremos que ocorra com Cuiabá o que ocorreu com o Estado. Só nós sabemos o que recebemos do governo passado e por isso teremos que refletir”, disse durante entrevista ao Jornal do Meio Dia, da TV Record, canal 10.
Taques reconhece que existe desgaste na administração. “Falamos muito mais não do que sim e isso gera desgaste”.
Ele crê que haverá comparações entre Wilson e outros candidatos, porque o tucano é líder do governo na Assembleia Legislativa e defendeu duramente o projeto que modificou o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) aos servidores públicos do Estado. O projeto gerou revolta e polêmica com a classes sindicais que realizaram uma greve geral.
Na entrevista, comentou sobre a redução de duodécimo de 15% encaminhada para a Assembleia Legislativa e que vem sendo analisada pelos deputados. Ele admite que os poderes podem não aderir ao percentual sugerido pelo Executivo, mas ressalta que a “redução que houver vai ajudar a superar este momento”.
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