A Gazeta

As coordenações de campanha dos candidatos à majoritária em Cuiabá já se preparam para o embate entre os candidatos. Antes de começar a veiculação dos programas nas rádios e TV’s, os marqueteiros já realçam que a campanha deve ser um misto de propostas e críticas, tendo em vista a história política da maioria dos candidatos.
De acordo com Kleber Lima, marqueteiro do candidato Wilson Santos (PSDB), a intenção é mostrar os erros e os acertos de todos. “Queremos mostrar os erros e acertos do Wilson, do Mauro Mendes, do Pedro Taques, como também vamos mostrar os erros e os acertos do Silval Barbosa, do PT. A verdade sempre compensa. Nós temos aí pessoas presas por coisas que aconteceram recentemente. Não é coisa do século passado, é história real e que trouxe reflexos em Cuiabá e isso incomoda a população cuiabana”.
Para o marqueteiro de Emanuel Pinheiro (PMDB), o ex-senador Antero Paes de Barros, é importante mostrar que o eleitor vota no candidato e não no grupo político. “O importante é mostrar que o eleitor vota no candidato e não no grupo. Na hora da urna, o Mauro Mendes vai votar em quem o apoiou a vida inteira. O apoio do governo pesa, mas pode ocorrer o efeito inverso. A ideia é fazer o Wilson subir com o apoio do Taques, mas pode ser que o governador caia por causa da rejeição do Wilson”.
Os outros marqueteiros e coordenadores de campanha afirmam que a intenção é fazer um pleito sem “baixarias”. “Queremos fazer uma campanha baseada nas propostas. O espaço vem sendo democrático, a mídia tem dado espaço para todos. O Julier não tem esse perfil de ficar alfinetando ninguém, enquanto os outros ficam se matando nós faremos nossa campanha”, afirmou o marqueteiro do ex-juiz federal Julier Santana (PDT), Rodolfo Borges.
A coordenadora geral da campanha da ex-senadora Serys Slhessarenko (PRB), Regina Borela, afirmou que os outros candidatos, apesar de terem prometido uma campanha de alto nível, até o momento não cumpriram isso. “Não é a primeira campanha da Serys, ela tem experiência e sabe bem onde está pisando. A postura demonstrada até agora é diferente da que estão prometendo. Mas queremos o melhor para a cidade e com isso traremos apenas nossas propostas”.
O candidato pelo PSOL, Procurador Mauro, afirmou que a campanha será limpa, mas eles não devem “correr” da briga. “Acredito mesmo que temos uma chance de ganhar, nossa candidatura é caracterizada pela apresentação de propostas e críticas, mas críticas políticas, nunca praticamos baixaria. Mas é preciso mostrar o que não está funcionando para poder mostrar a solução, e nossos adversários dispensam apresentações”.
Pela REDE, a marqueteira Beth Ajala, explicou que por ser um partido novo, a sigla trabalha com o sentimento do candidato Renato Santtana. “O partido está engatinhando e queremos um crescimento saudável e chegar ao fim do pleito com um número positivo. Vai ser um debate espontâneo do nosso candidato e de todos do partido”.
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