Com a diminuição do período de campanha, menos recursos, e redução no tempo de propaganda eleitoral nas emissoras de rádio e televisão, o candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), aposta nas redes sociais para buscar o apoio dos eleitores.
“Teremos uma campanha basicamente de televisão, rádio e redes sociais. Aquele costume de grandes contratações, carreatas, arrastões e comícios, fazem parte de um passado que não volta mais”, afirmou.
“A rede social é uma ferramenta nova e importantíssima. Ainda não goza da mesma credibilidade que a TV, rádio e o jornal, mas é uma ferramenta de comunicação instantânea e que não pode ser desprezada. Acho que candidatos tanto majoritários quanto proporcionais irão ter uma atenção com as redes sociais. Apesar de ter muita coisa plantada, nós vamos tratar da mesma forma que tratamos nas minhas eleições de 2010 e 2014”, declarou.
A dedicação à campanha nas redes sociais já foi demonstrada por Wilson. Além de ter contratado o ex-secretário municipal de Cultura, Mário Olimpio Medeiros Filho, para coordenar esta área, o candidato já público vídeos apresentando propostas e pedindo o voto dos internautas.
No mundo virtual, conforme a Justiça Eleitoral, a campanha é liberada. A única restrição é quanto a proibição da contratação de pessoas para realizarem publicações difamatórias contra adversários.
Eleição atípica
De acordo com Wilson, as eleições deste ano são atípicas, devido a mudanças na legislação eleitoral, como também, da crise econômica vivida pelo país.
Oficialmente, a campanha eleitoral em todo o país pode ser realizada desde a última terça-feira (16), mas, até o momento, pouco se viu de mobilização de candidatos e militantes, pedindo o voto da população nas ruas. O que causou o espanto do candidato.
Wilson adiantou que sua campanha “toma as ruas” na próxima semana, e que não pretende realizar um grande ato de lançamento de candidatura.
“Estou impressionado com o que estou vendo pela primeira vez: não existe campanha. As mudanças radicais na legislação eleitoral, aliada a gravíssima crise econômica em que se passa o país, não só irão retardar, como vão desidratar, profundamente as campanhas”, disse.
Edição: Airton Marques
Colniza Notícias/Midia News
“Teremos uma campanha basicamente de televisão, rádio e redes sociais. Aquele costume de grandes contratações, carreatas, arrastões e comícios, fazem parte de um passado que não volta mais”, afirmou.
“A rede social é uma ferramenta nova e importantíssima. Ainda não goza da mesma credibilidade que a TV, rádio e o jornal, mas é uma ferramenta de comunicação instantânea e que não pode ser desprezada. Acho que candidatos tanto majoritários quanto proporcionais irão ter uma atenção com as redes sociais. Apesar de ter muita coisa plantada, nós vamos tratar da mesma forma que tratamos nas minhas eleições de 2010 e 2014”, declarou.
A dedicação à campanha nas redes sociais já foi demonstrada por Wilson. Além de ter contratado o ex-secretário municipal de Cultura, Mário Olimpio Medeiros Filho, para coordenar esta área, o candidato já público vídeos apresentando propostas e pedindo o voto dos internautas.
No mundo virtual, conforme a Justiça Eleitoral, a campanha é liberada. A única restrição é quanto a proibição da contratação de pessoas para realizarem publicações difamatórias contra adversários.
Eleição atípica
De acordo com Wilson, as eleições deste ano são atípicas, devido a mudanças na legislação eleitoral, como também, da crise econômica vivida pelo país.
Oficialmente, a campanha eleitoral em todo o país pode ser realizada desde a última terça-feira (16), mas, até o momento, pouco se viu de mobilização de candidatos e militantes, pedindo o voto da população nas ruas. O que causou o espanto do candidato.
Wilson adiantou que sua campanha “toma as ruas” na próxima semana, e que não pretende realizar um grande ato de lançamento de candidatura.
“Estou impressionado com o que estou vendo pela primeira vez: não existe campanha. As mudanças radicais na legislação eleitoral, aliada a gravíssima crise econômica em que se passa o país, não só irão retardar, como vão desidratar, profundamente as campanhas”, disse.
Edição: Airton Marques
Colniza Notícias/Midia News
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