AIRTON MARQUES
DA REDAÇÃO
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O secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, admitiu ser inevitável que, nestas eleições, os cuiabanos façam comparações entre os governos de Pedro Taques (PSDB) e de seu antecessor, Silval Barbosa (PMDB) – preso desde setembro de 2015 por conta da Operação Sodoma.
De acordo com Taques, a comparação será motivada pela disputa pela Prefeitura entre Wilson Santos (PSDB) e Emanuel Pinheiro (PMDB).
O secretário, no entanto, alertou que os eleitores devem analisar a gestão do peemedebista no Estado, para definir se querem o mesmo para a Prefeitura da Capital.

Nós que estamos no Governo, sabemos, mais do que ninguém, como encontramos o Estado, herdado da gestão passada
“O deputado Wilson [Santos], além de ser do mesmo partido e o candidato de [Pedro] Taques, é o líder e candidato do Governo. Essa comparação vai haver. Mas nós, eleitores cuiabanos, teremos que refletir se queremos para Cuiabá o mesmo que fizeram para Mato Grosso”, afirmou Taques nesta quinta-feira (18), durante entrevista ao Jornal do Meio Dia, da TV Record.
“Nós que estamos no Governo sabemos, mais do que ninguém, como encontramos o Estado herdado da gestão passada. Os cuiabanos terão que refletir se queremos isso para Cuiabá também”, declarou.
Desgaste
O secretário da Casa Civil também avaliou que o desgaste sofrido por Wilson é natural e fruto do fato de o candidato ter abandonado a Prefeitura no meio do seu segundo mandato, em 2010, e atuar como líder do Governo no Legislativo, diante de discussões polêmicas, como a aprovação da lei de pagamento da Revisão Geral Anual (RGA).
“Acredito que todos nós, que estamos a frente da gestão pública, temos desgaste. Nós falamos muito mais 'não' do que 'sim'. Isso gera desgaste, pois não podemos atender tudo”, disse.
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