Dal Bosco substituirá Wilson Santos na liderança do governo dentro da AL

Foto de Marcos Lopes/ALMT

Deputado de segundo mandato, Dilmar Dal Bosco (DEM), será o novo líder do governo do Estado na Assembleia Legislativa. Ele recebeu a indicação dos deputados estaduais que compõem a base aliada e também do próprio governador Pedro Taques (PSDB). Dal Bosco assumirá a vaga que está sendo deixada pelo deputado estadual Wilson Santos (PSDB), que irá se licenciar da Casa para se dedicar a sua campanha a prefeitura de Cuiabá na eleição de outubro.

Com base eleitoral em Sinop, Dilmar Dal Bosco garante que está preparado para assumir a nova função. “Meu nome foi respaldado pelos demais deputados, além do governador Pedro Taques ter me procurado para esta nova missão na minha carreira política. Como eu, outros deputados da base aliada também têm condições de assumir a liderança do governo aqui na Casa. É uma imensa satisfação”, disse o parlamentar, ressaltando que a oficialização de seu nome terá que ser feita pelo governador. “Prefiro que ele oficialize meu nome”, complementou.

Candidato ao Palácio Alencastro, o deputado estadual Wilson Santos (PSDB) deve entregar a liderança do governo no próximo dia 2 de setembro, um dia após a eleição da nova Mesa Diretora.

Antes mesmo de assumir a liderança do Palácio Paiaguás, Dilmar Dal Bosco afirma que este segundo semestre será de muito trabalho como foi o primeiro, quando o Legislativo se voltou para resolver o impasse sobre o Reajuste Geral Anual (RGA) de 11,28% dos servidores de Mato Grosso. De acordo com ele, a Assembleia Legislativa terá que discutir e debater as reformas Administrativa, Tributária, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA).

Para Dal Bosco, a LDO será um pouco mais complicada, uma vez que trata dos repasses aos Poderes como própria Assembleia, Tribunal de Contas do Estado (TEC), Tribunal de Justiça (TJ) e Ministério Público Estadual (MPE). Para enfrentar a atual crise econômica no Estado, o governador Pedro Taques já propôs a redução de 15% dos repasses aso poderes que rejeitam a proposta.