Com pouco tempo nos horários da TV e rádio, Serys explica nas redes sociais sobre a Lei da Delação Premiada


Cuiabá - MT
A candidata a prefeita de Cuiabá Serys Slhessarenko (PRB) está usando as redes sociais para se apresentar e discutir propostas com eleitores, com tempo reduzido no rádio e na TV. O último programa postado no Facebook e compartilhado no WhatsApp trata da Lei da Delação Premiada, uma das mais importantes dentre as 297 proposições e matérias apresentadas por ela durante seu mandato como senadora por Mato Grosso.

Segundo o marqueteiro de sua campanha Junior Brasa, com apenas 38 segundos na TV, a estratégia adotada foi usar o espaço convencional de propaganda eleitoral como uma chamada para que o eleitor acesse a página da Serys no Facebook e conheça mais não só sobre a trajetória da candidata como sobre suas propostas para Cuiabá.

No primeiro programa, Serys falou da sua trajetória pessoal e política: da menina com um grave problema ortopédico que passou 2 anos em um leito de hospital público com o corpo todo engessado até sua eleição para três mandatos consecutivos de deputada estadual e um de senadora. 

No segundo, a candidata explicou porque foi à autora da Lei da Delação Premiada, o instrumento jurídico que tem permitido a investigação e a condenação de vários políticos e empresários no país, por meio e operações como a Lava Jato.

De acordo com Serys, logo que chegou no Senado, passou a observar que muitos políticos, com pouco tempo de atuação, enriqueciam da noite para o dia. Para ela, era um absurdo isso  e sabia que, com o salário de parlamentar, era impossível levar a vida que eles levavam.

O programa relata que Serys passou, então, a conversar com juristas e ministros do STF, em busca de mecanismos para evitar o desvio de recursos públicos. "A Lei da Delação Premiada foi essencial para desmontar o esquema de corrupção na Petrobras. Sem ela, a Lava Jato não teria este êxito. Sem ela, o juiz Sérgio Moro não conseguiria fazer este ótimo trabalho", acrescenta.


O programa termina com um trecho do artigo publicado pelo cineasta José Padilha, diretor de filmes como “Tropa de Elite”, no jornal O Globo, em 5/6/2016: “A verdadeira traidora da classe política brasileira é a ex-senadora Serys Slhessarenko. Foi ela quem criou a lei da delação premiada. (...) Foi ela quem nos libertou da classe política escrota que sempre nos fez de otários”.

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